Talvez seja uma boa designação para todos que buscamos defini-la, Literatura Periférica, essa imensa gama de escrituras, que uma vez pensada e elaborada nos territórios da precariedade, transborda em sua exuberância para os demais espaços da metrópole.
Há dois meses, acompanhando a equipe da TVT, tive o prazer de reencontrar com o pessoal da Cooperifa, no jardim Guarujá, ou mais precisamente, no Bar do Zé Batidão, lugar onde se saboreia, de entrada, o melhor escondidinho da cidade, e como prato principal, belas performances poéticas.
Foram feitas imagens e algumas entrevistas com participantes e poetas, e pude contribuir com um pequeno depoimento sobre os saraus poéticos. O trabalho editado e concluído com o título Literatura Periférica, as Vozes das Quebradas, foi levado ao ar nesta sexta-feira passada, dia 1, na TV por assinatura, e pode ser visto aqui, dividido em três partes.
Para quem não conhece força da literatura como um instrumento de transformação social, convido a degustar os quase 30 minutos do programa. Você certamente irá se encantar com a qualidade criativa e argumentativa de nossos poetas.
Bom entretenimento!
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