A morte ronda
sempre o riso...
há risco,
arrisco... e não sei nadar...
só a flutuação
branca e serena,
à espera daquela
bolha d’água enorme
tão leve
salgando o
corpo quando podia...
derrubada,
solta,
presa ao chão
de areia fina e cinza e clara
como as
unhas...
tocando o botão
do térreo...
onde é mesmo o
térreo?
por
Mônica Rebecca Ferrari Nunes
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