por Georg Simmel
"(...) Era uma vez um marido incrivelmente avaro, que tinha uma mulher bonita e jovem. Um dia partiu de viagem, e quando estava longe, um vagabundo golpeou a porta, pois não comia havia muito tempo. A mulher se compadeceu dele e foi buscar carne e vinho, mas descobriu que o marido, antes de partir, havia guardado tudo a chave. Em toda a casa não havia uma migalha de pão. Qualquer outra mulher teria se envergonhado e desesperado, não ela. Tomou o vagabundo pelo pescoço e lhe deu um beijo; como não podia dar-lhe menos, deu-lhe tudo. O vagabundo partiu feliz, menos saciado, mas muito satisfeito".
(extraído e traduzido do livro Imágenes momentáneas, Gedisa Editorial, Barcelona, 2007)
"(...) Era uma vez um marido incrivelmente avaro, que tinha uma mulher bonita e jovem. Um dia partiu de viagem, e quando estava longe, um vagabundo golpeou a porta, pois não comia havia muito tempo. A mulher se compadeceu dele e foi buscar carne e vinho, mas descobriu que o marido, antes de partir, havia guardado tudo a chave. Em toda a casa não havia uma migalha de pão. Qualquer outra mulher teria se envergonhado e desesperado, não ela. Tomou o vagabundo pelo pescoço e lhe deu um beijo; como não podia dar-lhe menos, deu-lhe tudo. O vagabundo partiu feliz, menos saciado, mas muito satisfeito".
(extraído e traduzido do livro Imágenes momentáneas, Gedisa Editorial, Barcelona, 2007)
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