As benesses que nos
chegam da América Latina tomada pelas políticas neoliberais, México e Peru. A
demolição da escola pública, a deseducação, o fim do acesso universal
alcançando Argentina e Brasil.
Corporações e o capital
especulativo, sob as bênçãos de uma mídia publicitária, assumem o Estado e
realiza seus ajustes econômicos, sob o olhar de governos fúteis, de Peña Nieto
e Macri a Kuczynski e Temer, os capitães do mato da governança financeira.
Deseducação, dispositivo de eficácia, adestramento de corpos, gestão de mentes.
No final das contas, a pobreza do espírito: o novo sujeito nas teias da
individualização do destino.
Ou, em outras palavras,
o capitalismo avançado a destroçar a dimensão coletiva da existência. Nunca a
deseducação fez tanto sentido.
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