Berlim, 2024
Berlim, oitava vez, e se não sempre a possibilidade de novas descobertas, certamente a alegria de rever espaços e pessoas. Uma cidade especial, que me traz prazer por muitas e diferenciadas razões. Desde seu jeito mais tranquilo de ser, sua planura graciosa que nos permite desvelar seus meandros arborizados, seus cafés convidativos, seus parques e museus, seja caminhando, ou utilizando o bem-instalado transporte urbano. Desta feita me detive em lugares urbanos já conhecidos, perscrutando os detalhes à volta, desfrutando a tranquilidade dos bancos públicos para a escritura. Não houve pressa, e minhas pernas aceitaram o ritmo. Os dias de verão estiveram agradáveis, perfeitos para um período de pleno descanso. Estive só por suas ruas, e depois estive acompanhado, por Mônica, por Sofia, por Klaus. Ao final, a triste constatação, por que as despedidas são tão dolorosas?
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